Para tornar efetiva a apreciação do assunto, vamos citar os fatos internacionais, podendo, a princípio, parecer fora do contexto, com o fim de mostrar a adequabilidade ou não, a aplicabilidade ou não e a coerência ou incoerência da decisão frente ao que passa o mundo, em comparação ao que significa este problema apresentado no Brasil, em comparação aos problemas mundiais.
O que passa a Europa e o mundo
Os conflitos regionais estão gerando uma multidão de (1) Mortos, (2) Refugiados e (3) Repudiados políticos.Por que foi constituída a ONU, Organização das Nações Unidas ?
Fim da segunda guerra mundial. As nações estavam preocupadas e empenhadas em evitar, a todo custo, a repetição do genocídio, não só de judeus, mas de toda e qualquer nação que pudesse se colocar no caminho de algum Louco em busca de uma "nova ordem", "mundo de raça pura" ou "Império Mundial de concepção particular", cujo modelo era algo como um Hitler.
Assistimos então ao Exército Islâmico (ISIS) querendo implantar um "Império Mundial de concepção particular", a um ditador Sírio em busca de uma "nova ordem" e a ditadores africanos querendo um "mundo de raça pura", pois favorecem a tribo do grupo dominante em detrimento das outras tribos. Tribo aqui não tem a conotação pejorativa do vernáculo brasileiro, mas sim a de grupo familiar originário.
E estes conflitos pueris, fúteis e anacrônicos para um século XXI, provocam a fuga em massa de pessoas que nasceram em uma cultura e região particulares para aquilo que eles consideram o Éden: a Europa.
O que deveria fazer a ONU ?
Ora, a situação dos refugiados, em vista de risco de morte em seus países, teria que ser prioritária. Acolhida parte desta horda, os demais estão sob risco de serem deportados. E retornando aos seus países de origem, em conflito, seu fim é A MORTE LÍQUIDA E CERTA. Não resta dúvida.Se a ONU julga ser sua finalidade precípua conter os genocídios, e se julga ter o poder de passar por cima da Constituição dos países que se curvam ao seu papel, deveria emitir parecer e decisão, que os países cessassem tais conflitos imediatamente, contendo o fluxo de migração humana.
Mas caso não tenha o poder de cessar os conflitos que provocam tal migração, deveria, como Plano B, OBRIGAR INEQUIVOCAMENTE os estados europeus, mais civilizados, mais obedientes, os próprios autores das teses de Direitos Humanos, a ACEITAR E ACOLHER OS IMIGRANTES.
Os Europeus e a ONU empurram Direitos Humanos "goela a baixo" aos brasileiros, como se bárbaros fossemos (somos o país mais hospitaleiro deste planeta), mas não cumprem os ditames desta mesma cartilha, pois são Xenófobos contumazes.
Mas, na prática, a ONU revela o seu fracasso, provando ser unicamente um órgão burocrático, e resolve ser um mero órgão normativo, cartorial e politicamente correto, atacando PROBLEMAS MAIS FÁCEIS DE SE RESOLVER.
O que restou de papel para a ONU ?
Incapaz de cumprir seu objetivo de primeiro nível, a ONU fez o mesmo que as meras ONGs burocráticas fazem: produzir ofícios e decisões de eficácia duvidosa.A ONU veio se meter, a pedido do PT e de seus acólitos, na Lei Brasileira. O Brasil se constitui, nos dias de hoje, terreno fértil para coisas deste tipo. Um país sem ação e sem progresso, se torna presa fácil de AGIR COMO SE FOSSE AQUILO QUE NÃO É AINDA. O habitante do Brasil (é isto mesmo, pois cidadão não é) age como se já tivesse o nível de um europeu, sem o ser (pois ser efetivamente dá trabalho). Então incorpora valores de nações evoluídas, como se já estivesse no patamar delas. E não está.
Ou seja, os dois lados, ONU e Brasil, fazem um verdadeiro teatro, como se fossem cidadãoes de primeira grandeza.