Impeachment chega ao fim - Dilma é destituída da presidência

Em 1992, o presidente Fernando Collor foi afastado do cargo, por delegar, indevidamente, sua caneta do poder ao seu amigo pessoal, Paulo César Farias (o PC Farias), que virou a "eminência parda" da Presidência, um governo paralelo.

Nos treze anos de governo do PT, esta "eminência parda" foi o senhor Luiz Inácio Lula da Silva, um metalúrgico que, no dizer de seus próprios companheiros, "perdeu um dedo para ganhar a aposentadoria precoce". Não é verdade. Ele foi indenizado, comprou algumas coisas para a mãe (na época ele tinha 18 anos: 1963) e continuou trabalhando. O acidente despertou sua consciência para a segurança dos trabalhadores.

Será que em sua mente isto abriu uma janela para o pensamento de uma "compensação" ? Ele começou muito bem. Mas vimos concretamente as consequências desta linha de pensamento. A mesma ganância, exploração e bulionismo que ele condenava em seus "algozes", ele praticou, com a colaboração de José Dirceu e com a anuência de Dilma Roussef, pois são muito amigos.

Dois casos bem parecidos. Será esta a sina dos governantes brasileiros ?

Canalhas

O senador Ronaldo Caiado, em seu discurso para encaminhar a votação final no Senado Federal, especificou bem quem são os canalhas que assaltaram a Petrobrás e toda a máquina administrativa do Governo Federal, de forma a estabelecer o Brasil como Polo de Influência no Cone Sul, ajudando países de nenhuma expressão, e que nada tem a oferecer ao Brasil, como Cuba, Colômbia, Equador, Bolívia e Venezuela.

O estoque regulador de feijão, por exemplo, foi para Cuba. Ajudamos, imaginem, Evo Morales, protótipo do ditadorzinho de republiqueta sul-americana. Tudo por causa do gás boliviano ? E ainda doamos uma usina para estas quase nulidades ? E doar depois de investir R$ 60 milhões de reais ? Somos tão otários assim ?

Compramos a Refinaria de Pasadeña ? Com prejuízo de US$ 1 bilhão ? Para que ? O que o Brasil ganhou com isto ?

Ronaldo Caiado tem ou não tem razão ?

Cartel de Empreiteiras

Ora, quem conhecia Odebrecht, OAS e Andrade Gutierrez, nunca poderia imaginar que elas iriam se aliar, um dia, a um governo esquerdista. Ocorre que, no Brasil, empreiteiras, mesmo odiando a esquerda, se aliam a quem possa lhes dar monopólio e fartas quantidades de dinheiro. Estas três empreiteiras vem sufocando as pequenas há pelo menos 30 anos. As melhores obras são delas.

A Odebrecht entrou no negócio do petróleo, através de sua subsidiária Odebrecht Oil & Gas (imagina, nome em inglês, bem chique), que opera a perfuração e produção "Offshore". Vejam o site:

http://www.odebrechtoilgas.com/

Assim como Dilma e Lula, a Odebrecht não pretendia só o negócio do Petróleo, não e não. A Odebrecht participaria do Projeto de Poder Nacional e no Cone Sul, com consequências inimagináveis, se a Lava Jato e o Impeachment não tivessem interrompido o processo.

Só estas três empreiteiras, reunidas neste conluio, com o par sedento de poder, estabeleceriam um governo ditatorial como já tivemos e temos exemplos na América do Sul e nas ilhas do Caribe.

E como realimentação de seu investimento, em vista do volume de benesses auferidas, as empreiteiras financiaram a campanha eleitoral de Dilma em 2014. Tal era o volume de dinheiro, que a Odebrecht estabeleceu um escritório de controle de pagamentos, coisa sem precedentes na história brasileira. Esta articulação de controle para o mal em massa só pode ser observada entre Hitler e a IBM para cadastrar os judeus pela Europa, de forma que eram extremamente eficazes na captura dos mesmos na Segunda Guerra Mundial.

Quem conhece o modus operandi das empreiteiras talvez tenha a noção do que elas poderiam fazer caso conseguissem eleger seus políticos subservientes nas eleições de 2018.

Golpe

A tese do Golpe encontra semelhantes nos discursos pelos direitos humanos de qualquer contraventor, principalmente os envolvidos com o tráfico de drogas. A repetição de "Golpe" tem seus elementos predecessores na tese do ministro da propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, um homem doente, que dizia:

“Para convencer o povo a entrar na guerra, basta fazê-lo acreditar que está sendo atacado.”

Isto lembra ao leitor algo que está sendo feito agora ? E que tal:

 “Enfiar na cabeça dura das massas a devoção a Hitler, como o Deus da nova Alemanha, tornou-se o meu objetivo único.” 

Se substituirmos o vocábulo Hitler por outros nomes muito falados atualmente, por uma multidão fanática, e Alemanha pelo Brasil, não teríamos algo muito familiar aos brasileiros em nossos tempos ?

Entendam, para os governantes que perceberam o conforto que pode ser obtido com o poder, o povo passa a ser lixo. Quantos não trocam sua honra por conforto ?

E agora, a frase lapidar:

"Uma Mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade."

Parece com a tese do golpe ?

Conclusão

Tenha a sua própria opinião sobre este momento histórico, mas será preciso estudar a Históiria Universal e a História do Brasil. Lembre-se, você pode estar achando que é vítima de Dilma ou de Lula ou de José Dirceu ou de Marcelo Odebrecht. Não, isto não é o pior.

O pior é você estar sendo vítima de um defunto: Joseph Goebbels.