quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Aécio Neves e Fernando Henrique

Olha, já tivemos de tudo em nossa política na esfera federal, no cargo de Presidente.

Tivemos Marechais com a dura tarefa de trazer o Brasil da Monarquia e colonialismo para a República. Não foram poucos os tropeços, pois mesmo constatando os ventos da mudança, ainda se via brasileiros querendo a continuação da monarquia. É fácil compreender isto. Até hoje temos uma legião de tolos que votam em candidatos com nomes ridículos nas eleições.

Pois bem. Depois dos percalços com a Revolução de 64, que queiram ou não foi útil, voltamos à liberdade de escolha de governantes. Sem eficiência e sem eficácia. Com o povo mal formado, iludido, consumista e imediatista, continuamos a escolher "bolotas de porcos", como Fernando Collor de Melo, que deixou Sarney, de igual estirpe, como Luís Inácio Lula (omiti Silva, porque sendo um sobrenome comum, estaria desonrando o povo brasileiro).

E Collor deixou no "ninho" do Planalto Fernando Henrique, o intelectualoide que vive se jactando de seu exílio político. Falácia, ele provou sua incapacidade no assento presidencial. E agora, doente pela abstinência de poder, se junta a Aécio Neves, árvore sem frutos, que vive enxertado à fama do avô, também árvore sem frutos, que Deus não permitiu que chegasse à Presidente, e provavelmente teve seus motivos.

Povo do Brasil, apesar de estarem se alienando pelo consumo e bem estar dos governos populares, não votem em Aécio, não o ouçam, não olhem para ele. Ele vive com este Fernando Henrique falido, elitista, debochado, que não fez nada do que prometeu em campanha. E Aécio, quem acompanhou seus 8 anos no governo de Minas não viu melhora nenhuma, e ainda concordou com o aumento do número de séries escolares, PARA DAR MAIS LUCRO PARA AS ESCOLAS PARTICULARES E EDITORAS , pois os alunos ficam um ano a mais na escola, 12 mensalidades a mais, 1 ano de material escolar a mais, etc. Além disto, encheu as agências de publicidade de serviço para fazer o marketing do governo, que no fundo se transformou em seu marketing pessoal.

Tchau Aécio. Não votem nele para presidente.



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